"Só conheci leite tipo B por causa do governo Brizola. Antes dele era raro leite lá em casa. Um saco tipo C, geralmente da marca CCPL, tinha que durar a semana inteira, e, para isso, a maior parte do copo americano tinha que ser de café. A fiscalização de minha mãe e de meu padrasto era permanente. Misturar Claybom no café era minha saída para a situação. Ganhar o saquinho individual de leite diariamente na Escola Estadual Euclydes da Cunha fez o nome de Brizola circular no recreio mais do que o medo da professora de Educação Moral e Cívica."
17.12.09
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Taxistas são mesmo um mundo à parte. Eu tenho outra sobre eles no blog: http://sobrencoisas.blogspot.com/2009/03/sobre-dialogos-insolitos.html.
ResponderExcluirÓtima a história do taxista do Overmundo, Zé.
Aliás, virei super fã do Overmundo.
Estou indo pra Pernambuco daqui a uns dias e peguei mil dicas por lá.
Mudando de assunto, estamos te esperando por aqui, viu?
um beijo.